Queridas Pessoas,
Já escutou: Amar dói…
Se amar é tão bom, saudável, gostoso porque sofremos tanto para amar?
Na verdade, não é o amor que nos faz sofrer, mas sim a forma como nos relacionamos.
Pare para refletir: Se você tem uma relação possessiva, você soterra, sufoca o outro.
E pior fica tentando controlar e vive um processo de manipulação que faz você sofrer e o outro também.
Se você tem ciúmes, você também sofre e faz sofrer porque desconfia o tempo todo.
Morre de medo de perder a pessoa com a qual se relaciona, não o amor.
Imagine uma relação onde a ambição, a competição impera.
O amor fica esquecido e o que vai prevalecer são os interesses pessoais e a falsidade.
Ou seja, o que nos faz sofrer não é o amor ou amar.
O que nos faz sofrer e fazemos sofrer é a maneira como nos relacionamos.
O amor na verdade é um Canal que aproxima as pessoas afins.
Ele nos ajuda no processo de crescimento pessoal e espiritual.
O relacionamento afetivo nos ajuda a evoluir trazendo erros, acertos, desentendimentos, necessidade de estabelecer limites e respeitar o limite do outro.
O amor nos aproxima e nos faz desenvolver a capacidade de reconhecer os valores e crenças do outro.
Sentir e aceitar as imperfeições porque ninguém é perfeito.
O amor, na verdade une as pessoas.
Mas une as Almas afins sem fantasias, mimos e achar que viverão felizes para sempre como nos contos de fada.
Ele une para que diante das desigualdades, possamos aprender a amar o que há de diferente no outro e assim desenvolver a maturidade necessária para conviver em paz.
Resumindo, amar não dói.
O que dói e provoca dor é a maneira como você se relaciona.
Amar te coloca num patamar onde consegue irradiar um amor verdadeiro, maduro e que nunca desiste de contribuir para felicidade do outro.
Com amor e luz,
Tadashi Kadomoto